ROBERTO MARTíNEZ EXPLICA SAíDA DE VITINHA E ENTRADA DE JOTA

Durante a partida, Roberto Martínez fez quatro substituições: começou por retirar Vitinha e lançar Jota e depois, introduziu Francisco Conceição no lugar de Leão. Já no prolongamento, Pepe e Cancelo foram rendidos por Rúben Neves e Nélson Semedo.

Após o apito final, já na sala de imprensa da Arena Frankfurt, o selecionador nacional explicou a leitura que teve do jogo a partir do banco.

«A relva não ajudou a equipa que não tinha a bola. Não digo que a relva estava má para Portugal e boa para a Eslovénia. A relva não era rápida, a Eslovénia sofreu o mesmo que nós. O nosso jogo interior com o Vitinha e com o Bruno não funcionava com o risco que era preciso ter. O jogo interior favorecia a Eslovénia. A ideia era dar largura, abrir espaço no canal interno para o Jota. Foi assim o lance do penálti, por exemplo», disse.

«Tive de tirar o Vitinha porque não podíamos usar os padrões que precisávamos no jogo interior e tínhamos de ter jogadores com chegada. Com mais espaço, a bola poderia sair por fora. Queria também ter em campo o Rúben Neves, que é um bom batedor de penáltis, e usar a energia do Semedo. Foi uma boa decisão ter mudado oito jogadores contra a Geórgia», acrescentou.

 

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